Estava mal, man. Mal, mas mesmo mal. E ainda ia piorar antes de melhorar. Valdoxan, sedoxil e mais umas coisas entraram no dia a dia. Deixei de fazer coisas. Foi horrível.
Mas... no fundo do meu poço há uma mola. Houve sempre.
Fast forward para quinta-feira passada, eis-me num projeto bem mais calmo, com gente criativa e de bem, cercada de amigos queridos, quase 35 quilos a menos, criativa em várias frentes.
E isto, ontem:
Não estava à espera. Por N motivos que não posso escrever aqui (mas que certamente me lembrarei ao ler isto no futuro).
No fundo do meu poço há uma mola. E tenho sempre de agradecer a quem me tenta lá enfiar, porque acaba por me acordar para coisas boas. E assim foi, mais uma vez.
Feliz ano novo, Melissa.