quinta-feira, 31 de julho de 2008

O Som da vida

Subi para a marquesa, pus os pés nos estribos, a doutora pôs lá o objecto fálico no sítio que cá sabemos.

Às tantas, mexe nuns botões e o som do metro lá fora inunda a sala.
Ou das obras. Sei lá, uma coisa tão alta que não deixava ouvir mais nada.
Afinal não vinha de fora, vinha de dentro.
Cá de dentro.

Hoje ouvi o coração do meu filho pela primeira vez.

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