sexta-feira, 13 de julho de 2012

Habitar o presente

É aceitar o descanso e não ficar a pensar continuamente o tempo que se está a desperdiçar (JÁ IA A MEIO DO FILME!), porque não é desperdício de tempo, é investimento na recuperação e de qualquer forma é inevitável, mesmo - o sono é avassalador.

É não dar luta ao sono à noite por causa das dores - dorme-se como der, aliviam-se as dores como der. Já tive um recém-nascido e o esquema a seguir é igual, mas sem nada da fofura. Não interessa, é o meu presente e há que habitar o presente.

É saber que daqui a uns dias estarei com energia para ter cá o Gabriel outra vez em vez de estar sempre na creche, misturado ao filme e às traduções. Será o presente daqui a uns dias, e uma rapariga pode ter fé.


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