Janeiro é excitante com o seu sem-número de possibilidades. Limpa-se tudo, somos tabula rasa, escolhamos as peças que queremos que nos componha. Façamos pesquisas na net, compremos caderninhos novos, tentemos novos métodos, novas abordagens. Queimemos os últimos cartuchos do nosso former self entre o 26 e o 31, aquelas coisas que detestamos e que nos confundem. Janeiro é balde de água com sabão, rodo, pano de chão. Nada é impossível para janeiro, o mês das causas impossíveis, o mês com superpoderes.
E em setembro há outra hipótese.
1 comentário:
E na Primavera, para quem faz anos nessa altura ;)
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