Estava mal, man. Mal, mas mesmo mal. E ainda ia piorar antes de melhorar. Valdoxan, sedoxil e mais umas coisas entraram no dia a dia. Deixei de fazer coisas. Foi horrível.
Mas... no fundo do meu poço há uma mola. Houve sempre.
Fast forward para quinta-feira passada, eis-me num projeto bem mais calmo, com gente criativa e de bem, cercada de amigos queridos, quase 35 quilos a menos, criativa em várias frentes.
E isto, ontem:
Não estava à espera. Por N motivos que não posso escrever aqui (mas que certamente me lembrarei ao ler isto no futuro).
No fundo do meu poço há uma mola. E tenho sempre de agradecer a quem me tenta lá enfiar, porque acaba por me acordar para coisas boas. E assim foi, mais uma vez.
Feliz ano novo, Melissa.
5 comentários:
Feliz Ano Novo!
(Gosto muito dessa ideia da mola no fundo do poço. Acredito que também existe uma no fundo do meu. Tem de existir)
Feliz ano novo, querida Melissa :)
Feliz ano; excelente partilha e conclusão. Há anos utilizei uma imagem semelhante (no caso uma piscina) e é bem verdade. Às vezes é preciso bater com os pés no fundo, para reganhar impulso.
Tudo de bom.
Susana Neves
Não tenho qualquer dúvida de que, às vezes, é mesmo preciso descer muito baixo para poder renascer. São segundas oportunidades que a vida nos dá. Feliz renascimento, amiga!
A tua mola ainda te vai levar para sítios espantosos, vais ver! (A outra senhora já dizia, no século passado: The only way is up!)
Feliz Ano Novo e Parabéns!
<3
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