Mas não é pela Johanna Glaza que fiquei obcecada, não senhores. Ora bem, se repararem, não descrevi minimamente a igreja de São Luís dos Franceses, além de dizer que era pequena. Isso porque não reparei mesmo nos pormenores. E não reparei nos pormenores porque, diabo, sentei-me em frente a isto.
Ora bem, primeiro li, fiz umas contas de cabeça. Casou aos 18, morreu aos 31. Tudo bem. O viúvo encomendou a placa informativa (na falta de termo melhor: de certeza que existe).
Cinco minutos depois, ainda durante o coro africano, já me perguntava de que teria morrido a Condessa de Chambors. Porra, 31 anos é novo até para a altura. A placa não fala de filhos. Cotovelada do Hugo, ouve a música.
Dez minutos depois, já procurava o túmulo da Condessa debaixo do meu banco, pois os bancos ficam por cima dos túmulos. Nada, são ilegíveis.
Quinze minutos depois, googlava discretamente o nome gigantesco da condessa. Nenhum resultado, vou voltar a tentar agora.
No fim de tudo, já andava à procura no placard da igreja com quem é que podia falar sobre a Condessa. Também não encontrei. Desespero por um dia de folga durante a semana para ir falar com o padre ou algum sacristão ou o que valha. Preciso de saber de que morreu a Condessa, tão nova.
Preciso, a sério.
Update quase imediato: encontrei isto, mas ainda não sei de que morreu a senhora.
7 comentários:
Tuberculose?
Provavelmente, né?
Estava numas românticas de que teria morrido no parto, mas não. Teve uma filha que nasceu bastante antes.
Nos registos paroquiais deves conseguir mais informação. Vai lá ver, que nós ficamos aqui à espera.
Já descobri mais algumas coisas com a ajuda do google translator, mas nada sobre a senhora, só sobre o marido.
o momento:
https://www.youtube.com/watch?v=Ap9zHHQ1wl8
Se tiveres problemas em perceber algum documento em francês, eu traduzo... também fiquei curiosa! ;)
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