Não, não é o Gabriel, tampouco o Hugo Miguel. É o Derren Brown e deixou-me de boca aberta 20 vezes só hoje.
(Receio ter descoberto a pólvora depois da guerra, mas caso não o conheçam, vejam lá do que a programação neurolinguística é capaz, auto-ajuda à parte, obviamente, que não sou miúda para auto-ajuda.)
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