domingo, 29 de novembro de 2009

Domingo


Azul = pai.
Verde = filho.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bad timing

No dia em que o menino foi a vacinar, uma menina da sala dele foi diagnosticada com gripe A. Sendo que a vacina demora duas semanas a fazer efeito, lá vou eu ficar com o bebé em casa até lá, isto, se ele ainda não apanhou.
Não tem piada!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Está quase!


Adoro o Natal por um motivo, como já tinha escrito no ano passado.
PRENDAS!
Adoro prendas. Dar e receber. Prendas embrulhadas, com fita. Nada de envelopes ou coisas assim a descoberto. Coisas a descoberto não são prendas, são cenas que pagaram por nós (e espero que papai leia isto, porque as prendas dele não costumam vir embrulhadas.)

É engraçado como a maioria das pessoas detesta o Natal pelo consumismo que provoca e eu adoro-o por este mesmo motivo. No resto do ano sou frugal, porque detesto acumular coisas. O Natal é, assim, para mim, uma espécie de Carnaval, em que finjo ser dondoca de shopping.
(Sobre o espírito de família e outras coisas do género natalício, tenho gente maravilhosa de ambas as partes - sangue e casamento - e passamos o ano todo muito próximos uns aos outros. A grande diferença do Natal é mesmo... AS PRENDAS!)

Nove meses

E tosses, febrezinhas, queijinhos com bolacha, Pipa, Luísa, viroses de infantário, gargalhadas abertas, impaciência, paixão louca por telecomandos, cócegas, alguma vitória na fruta, muita loucura, muita diversão e muita reinação dentro desta casa que anda tão alegre estes dias por causa deste Senhor Bebé.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A paz necessária

Depois de uma manhã atribuladíssima, assolada por mil e uma dúvidas de última hora que me causaram uma enxaqueca sem precedentes - e já com a dita cuja vacina marcada para amanhã - eis que a Tatas me mostra um blog que me fez suspirar de alívio e desligar o botão também.
Obrigada, Rita. Queria ter-te lido ontem à noite. :)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O primeiro post

Vendo o blog da Ana, lembro-me do começo deste. Foi a 31 de Julho de 2008, estava eu com 7 semanas de gravidez e tanta, tanta coisa boa pela frente.
Por causa duma consulta com uma médica imbecil, tinha quase a certeza de que já tinha ou estava prestes a perder o bebé. Mas, depois da consulta com a muito querida Dra. Chung, saí do consultório a sentir-me mãe.

E ao som de Clara e Ana, de Joyce, música que mamãe cantarolava muito e que deu nome a este cantinho, escrevi:

Subi para a marquesa, pus os pés nos estribos, a doutora pôs lá o objecto fálico no sítio que cá sabemos.

Às tantas, mexe nuns botões e o som do metro lá fora inunda a sala.
Ou das obras. Sei lá, uma coisa tão alta que não deixava ouvir mais nada.
Afinal não vinha de fora, vinha de dentro.
Cá de dentro.

Hoje ouvi o coração do meu filho pela primeira vez.

domingo, 15 de novembro de 2009

Os cromos

Há dois cromos principais que nos podem ou não sair no pacote-bebé, sendo os principais o comer e o dormir mal. Há os bebés que comem mal mas dormem bem, e os que dormem mal mas comem bem.
Há aquelas mães sortudas a quem não sai cromo nenhum.
A mim, saíram-me os dois. Ele come mal e não dorme nada de jeito.
Ele até adormece com facilidade, mas acorda com fome duas vezes por noite. Acorda com fome, é claro, porque come mal. O Hugo faz um verdadeiro espectáculo de variedades durante a hora da sopa, enquanto enfio colheradas pela goela do bebé adentro.
Pronto, saíram-me os dois cromos principais, comida e noites.

(Cromos que não me saíram: adormecer sozinho, cólicas, chichi e cocó até ao pescoço, ser chorão, ser dependente, ser esquisitinho com os outros, mas digo já que, ao que parece, alguns cromos dos acima referidos estavam apenas escondidos no fundo do pacote.)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Festividades de Outono II


Castanha no Halloween.
(Pedindo desculpas pela cretinice, mas foi irresistível.)

Festividades de Outono


Halloween

São Martinho

Dia do gorro

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Porque é tão irritante que tem de ser linkado

Esta senhora, pelos vistos, continua a ser cretina como era há uns anos.
(Via blog da Manue).

Crescendo e aprendendo

Eu e o meu irmão andámos aos nove meses, entre algumas outras coisas. Não sei se espontaneamente ou por interposta pressão (é hoje que o meu pai aparece aqui no blog ofendido até à alma).

O meu filho... Bem, o meu filho tira e põe a chucha na boca. "Bate palminhas, Gabi", e ele tira e põe a chucha na boca. "Dá beijinho à mãe", e ele tira e põe a chucha na boca. "Vai ao pai, filho", e ele tira e põe a chucha na boca.

E tudo bem. Tudo excelente! "Faz aí uma macacada qualquer, bebé", e ele tira a chucha da boca e dá-nos um daqueles sorrisos de boneco japonês, exibindo orgulhosamente os seus dois dentinhos. É tão lindo e esperto, o meu filho, mesmo praticamente sem peripécias. Ele que aprenda as coisas ao ritmo que vai naquela cabecinha achatada.

Desde que, há uns anos, li Daniel Quinn, a minha visão de mundo mudou consideravelmente, e prometi a mim mesma que a vida não seria mais uma competição, não senhores. Não para esta família. Especialmente não para o meu filho - o que não significa que não o prepararei para o mundo lá fora, mas isso é outro assunto.
Mas competir com livros sobre o desenvolvimento do bebé e/ou outros bebés é que nem pensar.
Ele que continue a tirar e pôr a chucha na boca durante o tempo que lhe for adequado, que eu e o pai aplaudiremos a cada vez.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A primeira doença

Traz tantas dúvidas (e horas de sono) quanto o primeiro dia em casa depois da maternidade, com o triplo da angústia, sobre um amor já sedimentado.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Vocês têm?

Uma prima que além de ser uma dermatologista de sucesso tem uma elegância meio Jackie O.?
Eu tenho.

(volta e meia googlo a minha família toda, pois é. Morro de orgulho das minhas mulheres.)

Busy Bee

Entre primeira creche, primeiro Inverno, primeiros ranhos, dentes e febres e as piores noites de sempre, volta ao trabalho com ritmo a sério, este blog, que nem se porta mal nem exige tanta atenção, acabou por se ressentir.
Mas ainda cá estamos, obviamente.
(Bom mesmo era que "o colaborador mais inútil da blogosfera" (expressão do padrinho pedro), ou seja, o meu marido, assinasse alguns posts enquanto entro neste novo ritmo.)