Eu e o meu irmão andámos aos nove meses, entre algumas outras coisas. Não sei se espontaneamente ou por interposta pressão (é hoje que o meu pai aparece aqui no blog ofendido até à alma).
O meu filho... Bem, o meu filho tira e põe a chucha na boca. "Bate palminhas, Gabi", e ele tira e põe a chucha na boca. "Dá beijinho à mãe", e ele tira e põe a chucha na boca. "Vai ao pai, filho", e ele tira e põe a chucha na boca.
E tudo bem. Tudo excelente! "Faz aí uma macacada qualquer, bebé", e ele tira a chucha da boca e dá-nos um daqueles sorrisos de boneco japonês, exibindo orgulhosamente os seus dois dentinhos. É tão lindo e esperto, o meu filho, mesmo praticamente sem peripécias. Ele que aprenda as coisas ao ritmo que vai naquela cabecinha achatada.
Desde que, há uns anos, li
Daniel Quinn, a minha visão de mundo mudou consideravelmente, e prometi a mim mesma que a vida não seria mais uma competição, não senhores. Não para esta família. Especialmente não para o meu filho - o que não significa que não o prepararei para o mundo lá fora, mas isso é outro assunto.
Mas competir com livros sobre o desenvolvimento do bebé e/ou outros bebés é que nem pensar.
Ele que continue a tirar e pôr a chucha na boca durante o tempo que lhe for adequado, que eu e o pai aplaudiremos a cada vez.