É, como qualquer outra relação saudável, aquela que não está sempre sob escrutínio. Se pensamos demais na relação, ou no objeto da nossa relação, algo está fora dos carris.
E se querem que vos diga, acho sim, que se preocupar com tudo que se mete na boca e pesar-se todos os dias é tão doentio quanto a compulsão alimentar. Só é mais bonitinho por fora.
8 comentários:
Coberta de razão.
Coberta de razão, com recheio de morango e cobertura de chocolate.
Nota-se que penso muito em comida? Ahahahah
Eu às vezes tento explicar isto às pessoas mas não sei se consigo. Quando perdi mais peso na minha vida não pensei de facto muito no assunto, é como se tivesse baixado em mim e depois foi só caminhar.
É como deixar de fumar ou de beber, quanto mais se pensa... mais dá vontade.
Eu sou completamente obcecada :) Mas não quero mudar de obsessão, quero a liberdade.
É mais bonitinho, quando é, que há muito boa gente que fica bem mais feinha magra...
É aquela coisa tão difícil de encontrar... o equilíbrio, esse sacana fugidio!
Melissa, quando descobrires liberdade que não implique andar a fintar diferentes obsessões, avisa. Aliás, pergunto, haverá mesmo alguém sem as suas fixações?
Não, querida gralha, não há ninguém - por mais perfeita que seja aos olhos dos outros - que não tenha as suas limitações/pancas/manias, o que lhes quisermos chamar!
É por isso que acho que nós já somos todas quase perfeitas, somos o melhor que podemos ser, e não sabemos!
Digo eu...
Eu sou dessas que quanto mais se concentra em fazer dieta e cumprir tudo, mais engordo. Comigo só funciona a coisa se estiver numa postura de "legalize"...
Tão verdadeiro, Mel! É como aqueles ex-fumadores que passam a fanáticos anti-tabagismo. Mexe-me com os nervos. Conta, peso e medida, sempre.
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