sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Curtíssima sobre o meu sentido de humor, claramente de esquerda

Nunca me rio de oprimidos, só de opressores. Rio-me sempre de mim para cima.

Sim, já tinha dito isto, mas volta e meia aparecem novos tubis e piadas a gozar com pobres e minorias que me dão sempre volta ao estômago. Dizem que o humor não tem limites, e este seria o meu maior problema em ser humorista: tenho uma data de limites. Também estou farta de ironiazinhas, de humor maldoso, de bílis. É demasiado fácil e preguiçoso. Por falar em humor não maldoso, não irónico e nada, nada preguiçoso, isto foi das coisas mais engraçadas que já vi:


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