E adoramos voltar, sempre. :) Somos ratos domésticos.
Os dias fora foram excelentes de várias maneiras. Sem internet nem nada que nos distraísse uns dos outros, fomos família.
Pela primeira vez, eu e o Hugo pensámos: "Que impulso maravilhoso, a decisão de ter o Gabriel". É tudo tão mais bonito, divertido e emocionante agora, com ele sempre entre nós, do que era no ano passado.
É um pouco estranho só agora sentirmos essa plenitude sem dualidades, sem cansaços, sem frustrações. Apenas o prazer de ser feliz e o orgulho de o ter posto no mundo.
7 comentários:
:)
Que lindo!
A isso chama-se a vida num hotel :)
Sinto exactamente o mesmo de cada vez que vamos os 3 para algum lugar. Ficamos compactados naquele espaço arrumado e organizado, sem nada que nos distraia de nós mesmos...
Hahaha lá vem a Ana com a realidade. :P
E não tens a impressão de já não te lembrares como era a vida antes dele? Ou melhor, de te ser impossível pensar a vida sem ele? A mim acontece-me...
Tenho, Miguel. E, felizmente, era mais chata! A sério que era! Nunca pensei.
gostei tanto de te ler assim...mesmo!por aqui sentimos o mm
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