Radical e simples, assim.
Tanta coisa boa que se pode oferecer, de coração, se ser engolido pelo vórtice papainoélico. Tanta cena mais fixe para se fazer com o tempo (e com o subsídio, já agora) do que comprar tralha que se vai confirmar tralha no ano seguinte, ao fazer a viagem sem volta para a cave ou para a garagem. Imagino, assim, de catadupa, umas oito coisas.
Há muitas outras formas de fazer as pessoas felizes e sem deixar de dar e de se dar.
(Oferecemos vários vouchers aos padrinhos quando eles casaram e, aparentemente, gostaram: andam a poupá-los, a poupá-los!)
Aliás, comprar menos, sempre menos, cada vez menos e ter cada vez menos coisas é um objectivo concreto também, mas não para o futuro, mas para já, para ir fazendo já. Sobra mais espaço para todos.
3 comentários:
Pena é que ainda haja uma imensidão de gente que não pensa assim...
Eu própria ainda não consigo pôr em prática, mas, de ano para ano, está a melhorar.
Também estive a reflectir sobre isto e cheguei à conclusão que o maior presente que poderia oferecer aos meus filhos seria eles receberem no máximo 1 presente e saberem porquê e alegrarem-se com ele. Quanto aos adultos a questão é clara, menos é mais e quase nada é quase tudo (também aposto em vouchers e consumíveis, para o próximo ano vou começar com os presentes-donativos), mas isto de dizer q o Natal é dos pequeninos e enchê-los de tralha infantil dese- e exasperapera-me profundamente.
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