É a única altura em que a editora Replicação teria a mesma exposição do que uma paquidérmica Leya, que transformou editoras em chancelas. E que podias descobrir que achavas interessante os títulos da Editora Espírita, porque o stand dela tinha o mesmo tamanho do da Bertrand e chamava-te a mesma atenção.
Mas não, agora a Leya tem um shopping lá dentro, bem como outras gigantes, jogando a dantes tão igualitária Feira do Livro para o mundo em que os pequenos vivem sempre de mês para mês, com poucas hipóteses de se deixarem conhecer - até serem engolidos por um grande grupo que monta um shopping ali para o meio.
É muito triste.
3 comentários:
Acreditas que só agora, ao tentar filtrar algumas editoras para enviar aquiloquetusabes, me apercebi que já não há editoras. Há a Leya.
Ora bem.
É horrível sentir que todo o mercado está num par de mãos. Dá uma sensação de impotência incrível.
(Sei do que falo, como sabes).
a sensação de quem está lá dentro é exactamente a mesma acredita.perdeu-se por completo o espírito da Feira:(
agora é só uma loja.
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