Ainda estou a ensaiar como chegar ao meu escritor preferido (não autor, escritor mesmo, escrevinhador: estilo, economia), enquanto lá não chego, deixo aqui Araby, porque, está bem, dizem que o génio de Joyce está em Ulisses e em Finnegan's Wake, que nunca vou ler porque acho-os chatos e difíceis, e para mim ler é, antes de qualquer coisa, prazer, e Dublinenses faz-me sempre sorrir e chorar não sei bem porquê, especialmente este conto sobre o primeiro amor, ou melhor, sobre o menino que ama como se fizesse uma oração, porque é o único amor que conhece.
E, vejam lá que mimo, em português. Espero que seja uma tradução decente.
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