Ao beber um primeiro café, uma pessoa que nunca me viu na vida fica a saber três coisas em cerca de cinco minutos:
- Que quebro o gelo e arranjo um ponto em comum com facilidade.
- Que a minha mãe morreu.
- Que tenho um orgulho maternal do meu irmão.
Pensei nos últimos, vá, 10 primeiros cafés, e foi sempre assim.
E que o meu café é cheio, também.
4 comentários:
O que vou dizer não tem interesse nenhum mas lembrei-me de um episódio ao ler o teu post: um dia, comentei com uma colega que tinha um orgulho quase materno do meu man. Essa pessoa, muito séria, olhou para mim e disse-me com uma convição assustadora: "Foste mãe dele numa outra vida. Quem fala assim dos manos nesta vida, já viveu uma experiência materna com ela...".
Eu que não ligo nada a isso e que nem sou dada a espiritualidades (é assim que se diz?) e afins, fiquei contente. Confesso que pensei que sim, senhora, só pode ser essa a explicação!
Desculpa. Não tem nada a ver ctgo. Desculpa!
E foi preciso isso para eu comentar o teu blog ao fim de muitos meses (anos?) a ler-te...
:D Eu acho que sou mãe do meu irmão nesta vida mesmo, para mal dos pecados dele.
Aparece mais, Tella!
Acho que já sabia isso tudo, por isso, quando um dia for tomar café contigo, vais ter de fornecer novos factos :)
Enviar um comentário