Não ia dizer mais nada, mas sou pessoa que não se cala. Aliás, e agora vou começar a chorar, só me calo quando devia MESMO, MAS MESMO FALAR! Sou daquelas pessoas que ouvem, processam, ficam a tremer - e o que eu tremi hoje - mas tremer de nervos, têm uma resposta para dar, depois reformulam, voltam a pensar, dão-lhe um toque e chega-se à fase em que a resposta tem mesmo que sair - e não sai. E o meu self fica estupido como sempre e provavelmente no futuro faço o mesmo. Calo-me. Não reclamo, não defendo, não faço cair no ridiculo quem devia, naquele preciso momento. Calo-me. Hoje eu podia ter feito/dito algo que me iria limpar a alma e deixar muito aliviada. Não o fiz e não se aguenta este peso... Parva, é o que sou. Odeio ser assim. Sou das que engole sapos, baixa a cara, enfia o rabo entre as pernas. Uma besta, portanto. Adoro pessoas que dizem na hora o que lhes vem à cabeça, que não levam desaforos para casa. Adoro essas pessoas (sim, Gralha, tipo tu).
Ninguém tem reações tão retardadas como eu, Vera. Diante do absurdo, perco o pio. Depois vêm as ondas de raiva e passo HORAS a formular grandes respostas que provavelmente nunca darei. Uma caca. Feitio.
Se der tempo, dá a tua resposta ao senhor ou senhora desaforado (a).
Eu também tenho a agradecer ao meu past self todos os momentos que arrisquei!
Quanto a levar desaforos para casa, só o fiz uma vez e muito mas muito a contra-gosto, porque mo exigiram! Jurei que nunca mais iria calar-me diante de desaforos, como sempre foi meu apanágio! Não deixo por dizer, ou não fosse a minha mais carinhosa alcunha "furacão"... tenho uma incapacidade inata para disfarçar e por vezes tenho é que refrear a resposta sempre pronta...
4 comentários:
E com esta frase levei um chapadão nestas fuças, que bem merecia. Obrigada!
Não ia dizer mais nada, mas sou pessoa que não se cala. Aliás, e agora vou começar a chorar, só me calo quando devia MESMO, MAS MESMO FALAR!
Sou daquelas pessoas que ouvem, processam, ficam a tremer - e o que eu tremi hoje - mas tremer de nervos, têm uma resposta para dar, depois reformulam, voltam a pensar, dão-lhe um toque e chega-se à fase em que a resposta tem mesmo que sair - e não sai. E o meu self fica estupido como sempre e provavelmente no futuro faço o mesmo. Calo-me. Não reclamo, não defendo, não faço cair no ridiculo quem devia, naquele preciso momento. Calo-me.
Hoje eu podia ter feito/dito algo que me iria limpar a alma e deixar muito aliviada. Não o fiz e não se aguenta este peso...
Parva, é o que sou. Odeio ser assim. Sou das que engole sapos, baixa a cara, enfia o rabo entre as pernas. Uma besta, portanto.
Adoro pessoas que dizem na hora o que lhes vem à cabeça, que não levam desaforos para casa. Adoro essas pessoas (sim, Gralha, tipo tu).
Ninguém tem reações tão retardadas como eu, Vera. Diante do absurdo, perco o pio. Depois vêm as ondas de raiva e passo HORAS a formular grandes respostas que provavelmente nunca darei. Uma caca. Feitio.
Se der tempo, dá a tua resposta ao senhor ou senhora desaforado (a).
Eu também tenho a agradecer ao meu past self todos os momentos que arrisquei!
Quanto a levar desaforos para casa, só o fiz uma vez e muito mas muito a contra-gosto, porque mo exigiram! Jurei que nunca mais iria calar-me diante de desaforos, como sempre foi meu apanágio!
Não deixo por dizer, ou não fosse a minha mais carinhosa alcunha "furacão"... tenho uma incapacidade inata para disfarçar e por vezes tenho é que refrear a resposta sempre pronta...
Acreditem, é altamente libertador!
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