Somos seres aglomeradores. Nada do que experimentamos é rejeitado. Se não desce redondo, desce quadrado, mas desce.
O fantasma* (substituir pelo recalcamento de sua preferência) deve ser incorporado. Se o fantasma (SRSP) não for incorporado, outra coisa será no seu lugar: ansiedade, pânico, dores, úlceras, dermatites, insónia, ganho de peso, perda de peso.
Devemos escolher o que preferimos incorporar.
Devemos perceber o que interfere mais na nossa vida.
Levei muito tempo, mas, depois de os incorporar, vejo que os meus fantasmas são muito mais simpáticos e inofensivos do que a dor que os ignorar durante tanto tempo me causou.
* claro que estou a falar de fantasmas daqueles intensos, dos que nos fazem fugir. Nada de Gasparzinhos.
Visto assim parece estupidamente lógico, não é? Mas acreditem que assimilar para superar é das coisas mais lixadas que existem. Às vezes temos a teoria na ponta da língua e andamos uma vida inteira a fugir dos fantasmas na mesma.
5 comentários:
E há curso para assimilar fantasmas? É coisa que se consiga fazer voluntariamente? Não sei, não sei.
Acho que olhá-lo de frente e fazer-lhe perguntas é um bom começo. Pelo menos é o que pretendo fazer com o meu próximo fantasma, depois posso dar-te o update se resultou ou se saí a correr na mesma!
Falar é fácil, fazer é que é difícil... podemos ter toda a teoria do mundo, mas se não a soubermos concretizar de pouco nos serve...
Cambada de doidas, masé.
Vai mas é ler o eça.
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