O filme vi hoje, dia da estreia, e encheu-me o coração. O João Canijo, assim como o Miguel Gomes, é um poço de sensibilidade visual, de coisinhas boas e quase invisíveis, de ternura.
Um filme feminino, delicado, português até as pontas dos cabelos.
O livro ainda estou a lê-lo, provavelmente depois de toooooodo mundo, como foi com Zafón. Há muitos hypes aos quais chego atrasada (graças a Deus).
Que livro do caraças. Duro, bastante duro, mais duro ainda para mim, pois enxergo tanto do Brasil de servos e amos da minha infância na Índia do Tigre Branco. Muito, muito bom.
3 comentários:
Sabes que comecei a ler mas não me empolgou? Talvez devesse dar uma segunda oportunidade...
Dá já!!!!
Tenho lá esse livro em casa há uns 4 anos, por aí, e porque razão ainda não lhe peguei? Simples, porque está em Inglês e a minha preguiça para ler em Inglês é inversamente proporcional às ganas de ler em português. Mas um dia destes eu pego nele. Promisse.
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