É impressionante as vezes que, depois de suspender a conta, fui lá e dei com a cara na porta. Impressionante, mesmo. Nem digo um número aproximado para não me envergonhar. Não tinha essa noção porque, como a página entrava automaticamente, era um seguimento natural das coisas.
Já não era uma droga recreativa para mim. Não, senhor.
(Podia falar mais sobre o incómodo que me causam objetos/lugares/comportamentos-de culto-que-se-tornam-indispensáveis logo a seguir, mas esse seria outro post).
Na decisão de tirar as bu-férias (que espero que sejam) prolongadas, a frase de Robert McKee:
Você deve amar escrever (...) e suportar a solidão.
foto via
Um post scriptum: não sei se alguém aqui já desativou a sua conta, mas eles fazem toda a coisa parecer um suicídio mesmo. "XXX is going to miss you. Send her a message" com a foto do amigo em questão ao lado de muitas outras com o mesmo texto. Everybody is going to miss you. Vais mesmo premir o gatilho?
CENA.MARADA.
4 comentários:
Por acaso, um amigo meu disse-me que encerrar a conta no dito era uma tarefa hercúlea e cujas probabilidades de sucesso efectivo eram mínimas... mas não me disse que recorriam a esse tipo de chantagem...
Eu acho que é impossível desativar :) Na verdade é a mesma coisa, basta pores a password e acessas a tua conta como se nada houvesse.
O pior é que tudo o que lá está continua a pairar, algures pela web... é no mínimo sinistro...
Já fiz isso. A produtividade da primeira semana é absurda. Pretendo fazer de novo.
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