Se eu tivesse um supertelemóvel com câmara fotográfica, net, ou como muito romanticamente chama a amiga Tatas "o mundo nas mãos" acho que deixava pura e simplesmente de olhar para a rua, que é uma cena que ainda curto deveras e que me dá sempre ideias, das mais práticas às menos (a maioria, confesso).
Eu ia mergulhar na Teia Mundial e não saía mais de lá. E ia ser bloqueada por Deus e o mundo no Facebook, fartos das minhas fotos de formigas e panfletos estranhos, porque, convenhamos, eu SINTO coisas o tempo todo.
Não é um lobo que eu precise alimentar, definitivamente.
2 comentários:
Uma pessoa aprende a dosear ;)
Sou compulsiva em tudo, Gralha!
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