terça-feira, 3 de julho de 2012

Mais sobre FOMO - Detox Digital

Vi isto no excelente Don't Touch My Moleskine - link ao lado - e adorei, vou acompanhar.
Sinto que estou prestes a iniciar algo semelhante.

Um passo de cada vez - assim, tem corrido bem. 

6 comentários:

Ginguba disse...

É tão assustador! Tenho medo de sofrer de FOMO, daí não tenho facebook, nem nada que se pareça. Mesmo assim já passo muito mais tempo do que deveria a ler blogs, por exemplo.

Eu sofro de FOFOMO :D

Naná disse...

Eu sempre tive FOMO, já quando era adolescente e tinha receio de não ir a uma festa ou faltar à escola e perder qualquer coisa importante.
Agora o FOMO é diferente, porque blogs e facebooks o permitem, e não nos esqueçamos do messenger... estamos todos à distância de um clique.
O problema é quando a ansiedade nos ataca!
Aí tive a real proporção da coisa.
Esta semana tenho estado de férias e percebi que a máxima que aqui plublicaste: desconecta que passa, me deu mais tempo para ler livros, para fazer outras coisas que andava a perder por completo!

Melissa disse...

hahahah bem, se eu consigo combater o FOFOMO, hei-de chegar ao FOMO. O primeiro passo é o telemóvel - como diz a senhora do detox, por que diabo olhamos para o telemóvel de instante em instante se ele não fez nenhum beep?

Se essa dependência doida das partilhas não me incomodasse, cagava no assunto, mas começa a incomodar-me. Acho que o FB trouxe coisas maravilhosas (dá-me a ilusão de estar perto de gente que adoro e que está muito longe, permite-lhes acompanhar a nossa vida e isso é muito bom e confortante para todos), trouxe também coisas más - para quem está ao pé, neste caso. Como li há uns tempos não sei onde: "Internet: unindo quem está longe, separando quem está por perto". Concordo 300%, 500%.

Melissa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Melissa disse...

Além de que o palquinho do "a minha vida é mais gira, mais glamourosa e mais movimentada que a tua" é MUITO patético.

Naná disse...

Melissinha, o FB "agarrou-me" pela mesma razão... reencontrei pessoas a quem julgava ter perdido o rasto e possibilita-me um contacto regular com os meus grandes amigos de faculdade (antes havia cadeias de e-mails colectivos entre nós)... mas sinceramente há dias que aquilo só nos faz perder tempo a ler frases feitas e blá-blá-blás, quando podíamos ir beber café com uma amiga!
Eu ainda sinto muita falta do contacto físico, da conversa cara-a-cara!