Primeiro este livro, com um desfiar de queixas fofas, cada uma mais fofa do que a outra.
E agora, a queixa irónico-fofinha:
Pensávamos que com o novo papel dos homens na família, mais próximo dos filhos e da cozinha, eles queimariam as truces em praça pública a exigir as ferramentas e cerveja de volta, mas não, queixam-se de formas meiguinhas, para não acordar a besta feminista que reside em cada uma de nós.
Gosto mesmo deles, dos homens :)
A canção já conhecem, de certeza. O livro é que talvez não, e é um livro TÃO giro. Folheiem-no da próxima vez que forem beber café à Fnac ou forem ter com a Estrela ao trabalho dela.
9 comentários:
Esta música tem tanto de básica, como de lugar comum e ultrapassado.
eu acho fofíssima e muito bem apanhada!
Eu nem queria acreditar no que estava a ouvir, quando a apanhei na rádio. Fofinho? Se calhar demasiado....
Eu acho engraçados!
Adoro o João Miguel Tavares, lia sempre as crónicas dele no JN. Já espreitei o livro, é muito giro!
O livro é de uma ternura! E ele mesmo diz que é um livro de queixas.
Nada sei do livro, mas a música nop.
Os dois seguem a mesma linha, queixam-se pela tangente.
Ó Ana C., tu não vês que o moço tá tristinho? A mulher deu-lhe cabo da cabeça porque ele deixou os sapatos na sala, ou assim?
Não sejas má!
Eu acho que pode refletir o que os pobres sentem. É lixado competir com o marido das outras, principalmente na era da edição-Facebook. Ontem mesmo passei a noite a chamar "marido das outras" ao Hugo, por causa da minha prenda de anos romantiquíssima!
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