sexta-feira, 29 de junho de 2012

Crónicas do Encolhimento - o regresso

Não, por incrível que pareça, ainda faltam as tais 300 g para os 17 :D Os deuses do emagrecimento têm sentido de humor.

O que eu queria partilhar é simples e bastante universalizável (sim, escrevi "universal" algumas vezes, mas pareceu-me nariz empinado e blablabla, mas acho, sim, que seja universal). 

Comer para matar a fome não engorda, seja em versão light ou deep-fried.
Comer quando não se tem fome engorda, seja em versão light ou deep-fried.

O desafio não é escolher a dieta certa. Não se o que se procura é um modo de vida sustentável, de longa duração. O desafio é aprender a parar de comer quando bate a saciedade (e a vontade de comer continua, ou o resto do pessoal continua a comer, ou ainda há comida na mesa, etc etc etc).

7 comentários:

Full-time Mom disse...

É verdade, e então quando há coisas boas em cima da mesa... Mas temos de resistir às tentações do demo! eheh Boa continuação!

Naná disse...

Mesmo universal...

Pior é quando fomos educados para "rapar o prato" mesmo que a saciedade tenha batido! "Porque há muita gente a morrer de fome no mundo..."

Melissa disse...

A cena é que as mães não percebem que comer sem fome e ir para o caixote do lixo é exatamente a mesma coisa, sendo que a segunda não é nefasta para ninguém além da consciência.

mm disse...

Faz-me bem ler estas coisas, para ver se começo a fazer o que já sei.
Mas a cultura de "rapar o prato" está muito interiorizada e é difícil. O raciocínio que às vezes faço é: Esta comida que vai para o lixo custa 2€ (por ex.). Quanto é que eu estaria disposta a pagar para emagrecer? Mais de 2€ pela certa, por isso aquela comida no lixo não é dinheiro perdido, mas um investimento em mim mesma.

Joana Félix disse...

Olá Melissa, já há algum tempo que acompanho o teu blog, pois além de te achar com um humor fantástico, identifico-me com muitas das coisas que escreves, além de ter uma Camila da mesma idade do Gabriel (Fev/2009). Nunca comentei, e esta vai ser a 1.ª vez, pois não podia deixar em branco esta tua maneira de ver a comida, e a nossa relação com esta. O que que aqui escreveste é algo que eu também já defendo há muito tempo, e (infelizmente) sei-o por experiência própria: o que é comer por gula, por carência, para camuflar qualquer coisa, ou simplesmente, porque está a saber bem, apesar de não se ter fome... E vai daí esquecemo-nos de ouvir o nosso corpo ;-)
Boa continuaçõ, 300 gramas vão ser peanuts!
Beijinhos,
Joana Félix

Joana Félix disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Melissa disse...

300 graminhas para os 17, Joana, 10 quilinhos para sair da obesidade 1. Tinha perdido a pressa, mas acabei de a ganhar outra vez.

E bem-vinda, puxa uma cadeira e fica por aqui!