Ismael é mesmo uma aventuda da mente e do espírito, nada menos. Respondeu a várias ânsias que tive naquilo que considero o começo da minha vida adulta (2005, mais ou menos - quando o Hugo veio viver comigo). Alegrou-me o coração e a alma, e sou uma pessoa muito mais feliz desde que o li. Daniel Quinn é o meu guru e presto muita atenção ao que ele diz. Ismael é o primeiro livro de uma trilogia - Ismael, a História de B. e Meu Ismael - os três fascinantes e cheios de novidades. Sim, serei assim tão vaga porque quero que procurem (há de graça na Internet, em cópia legal - a edição portuguesa esgotou há muito tempo, acho). Pode não mudar o vosso modo de pensar como mudou o meu porque podemos não ter as mesmas perguntas, mas acho que há novidades para quase todo mundo. A mim, mostrou-me esssencialmente que a liberdade é possível. Para as fanzocas do Eddie Veder, saibam que Yield é inspirado neste livro.
O outro livro que mudou tudo foi este milagre, a ser lido por todas as mulheres, especialmente as obcecadas por comida de alguma forma (seja muita, muitíssima, pouca, pouquíssima). É um presente de liberdade e amor e entendimento e paz. A primeira vez que o li, fi-lo em lágrimas das primeiras às últimas páginas. E preciso voltar a ele de vez em quando para me lembrar de voltar a mim mesma.
Há uns dias, levei-o no comboio para o emprestar a uma amiga, e comecei a relê-lo. Depois de o entregar, acabei por comprar outra cópia para mim, tal era a urgência.
Sei que já falei dos dois N vezes, e falarei N vezes mais, pois eles não terminam.
5 comentários:
Fiquei curiosa com o primeiro, vou procurar:-)
Acreditas que estive com o 2.º nas mãos há pouco tempo e estive vai não vai para o trazer comigo.
Estou a ver que errei ao pousá-lo na prateleira...
E agora deixaste duas "pulgas"... curiosa como sou, vou ter mesmo que procurar!
São os dois completamente diferentes, os dois devem ter coisas para todo mundo. Para mim, tinham um caminho para a felicidade, nada menos.
Todas as mulheres deviam ler o 2º, caraças. Mesmo que não liguem à comida (mas conheço poucas mulheres sem relações complicadas com a comida, para ser sincera. É sempre uma maneira de controlar ou abrir mão de tudo).
Comecei ontem a ler o primeiro.
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